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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Fluxo

Quantos gritos cabem no teu silêncio??
Quantas lágrimas guardam o teu sorriso?
Quantas doses de saudade cabem na tua ausência?
Quantas doses de ausência cabem nessa cachaça?
De eternas reticências
Vamos caminhando nas entrelinhas
Por onde o tempo nos permite
Anestesiando cada metáfora
Desafio cada verso
Prosa
Poesia
Descrevendo esses passos falsos
Certezas fingidas
Histórias quase findas
Lembranças desafiadoras
Dor na memória
Quantas memórias carregam tuas histórias?
Amanhã talvez esqueça
Amanhã
Ah! A manhã!
Que vire vapor
Que molhe cada flor.
Enquanto houver amanhã
Ah, manhã
Orvalhada de amor.



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